No início da noite desta segunda-feira, colegas, amigos e moradores de Registro se reuniram em frente ao campus da universidade onde a jovem Ianca, estudante de farmácia foi brutalmente assassinada na última semana. A estudante foi morta nas imediações da universidade, logo após deixar o curso no período noturno. O crime abalou a cidade e deixou a comunidade acadêmica em luto profundo.
Coroas de flores, velas e flores foram depositadas no local como forma de tributo à jovem. As orações, repletas de emoção, ecoavam entre os presentes, enquanto o silêncio e o pesar tomavam conta do ambiente. O tributo, além de prestar homenagem à estudante, também se transformou em um ato de indignação.
Com cartazes e palavras de ordem, a manifestação ganhou contornos de um protesto contra a violência e a falta de segurança que, segundo os estudantes e moradores, é um problema crescente na região.
A polícia segue com as investigações, empenhada em resolver o caso o mais rápido possível e garantir que o crime não fique impune. No entanto, o sentimento de insegurança persiste entre os universitários e a população em geral, que clamam por medidas mais eficazes na proteção da comunidade.
A comoção era quase palpável, misturada ao choque de uma cidade que ainda tenta processar a perda. As palavras eram poucas, mas a dor, evidente.
Enquanto as investigações continuam, a homenagem se transformou em um símbolo de união. A dor de uma comunidade que perdeu uma de suas jovens mais promissoras ecoa no apelo de todos: que a justiça seja feita, e que essa tragédia sirva como um alerta para que mais vidas não sejam perdidas de maneira tão cruel.
Foto de capa: Letycia Pioker
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